segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Lgo Ana Rosa - nova feira de cultura e artesanato

Todas as quintas desde de 26 de outubro de 2009, você pode encontrar artesanato, música e cultura em geral no Lgo Ana Rosa.
















quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Caso Sarney

É nescessário que a partir de agora mudemos esta triste realidade de corrupções, desmandos e a farra com o dinheiro publico.
Não entendi novamente o discurso do Senador Sarney quando reclama por estar sob suspeita, alegando os seus tantos anos de serviço prestados ao Brasil. Penso eu que se uma pessoa escolhe ser padre, politico ou algum tipo de serviço público ela deveria se lamentar por aquilo que não conseguiu fazer, basta dar uma olhada na pobreza do estado do Maranhão e na lama que nós brasileiros ainda temos que presenciar. O resto que fez é pura obrigação e o povo que vota e paga por isto merece algum retorno.
Outra coisa que não estamos entendendo é a atitude do senador " ESCOLHIDO" para presidir o conselho de ética. ISTO É SERIO, ESTÁ ACONTECENDO MESMO, NÃO ESTAMOS TENDO UM PESADELO?
O QUE SE QUESTIONA NÃO É PARTE BOA DO TRABALHO QUE SARNEY USA NOS SEUS DISCURSOS, MAS TODAS ESTAS IRREGULARIDADES QUE ESTÃO APARECENDO. ORAS! O POVO PAGA OS SEUS IMPOSTOS , VOTA E O CARA VAI LÁ E ARRUMA EMPREGO ATÉ PRO NAMORADO DA NETA E ACHA QUE ISTO É NORMAL. O POVO QUE VOTA, PASSA FOME, LEVA BALA NAS RUAS PELA FALTA DE SEGURANÇA NO PAÍS, MORRE NAS FILAS DE HOSPITAIS TAMBÉM QUERIA UM EMPREGO DESTE.
FORA SARNEY SIM E TAMBÉM FORA COLLOR, FORA RENAM, QUE FIQUEM OS POLITICOS QUE TRABALHAM PARA O BEM DO BRASIL E DO SEU POVO.

VANDERLEI

MOVIMENTO CULTURA LIVRE

festival de música brasileira


sexta-feira, 26 de junho de 2009


E o respeito ?

Séra que é serio o discurso que nós ouvimos pela TV feito pelo Senador Sarney? A culpa é do senado? Ele por acaso não é o Presidente? Falta de respeito é a forma como vem sendo tratado o povo deste país, inclusive o povo do Maranhão. Ninguem é melhor que niguem nem está acima da lei, quem vota e elege os nossos representantes é o povo, que "rala", paga imposto, acorda às 5 da manhã, passa duas horas dentro de um trem ou onibus apertado, chega na sua casa à noite sómente para dormir e no outro dia repetir tudo de novo. Este mesmo cidadão não tem auxilio moradia, passagens para si ou seus familiares, morre muitas vezes por falta de atendimento em filas de hospitais, morre nas ruas por falta de segurança, não tem emprego e muitos tem que viver com um salario minimo de miseria. O Brasileiro apanha quando tenta sair do país(Jean, morto no metro em Londres, vários brasileiros são deportados pelo mundo, morre tentando atravessar a fronteira do Mexico com os USA) e ainda tem que engolir uma anistia para mais de 60.000 estrangeiros ilegais, muitos dos quais que vão seguir na pirataria ou escravisando novos trabalhadores nas confecções clandestinas de SP, fazendo fechar varias pequenas empresas do Brasil.Por isto e muito mais quem tem que pedir respeito é o povo Brasileiro. CHEGA, PARA COM ISTO,SOCORRO(DE NÔVO)!!!

Vanderlei Prado

Avenida Paulista ganha guardiã

Seg, 04 de Maio de 2009 20:40
Depois de se destacar como atriz e dançarina em musicais, a publicitária Julie Nakayama tem chamado atenção desde a semana passada como a primeira fiscal da Avenida Paulista."É minha responsabilidade registrar problemas que dificultam a acessibilidade não só das pessoas com deficiência", diz Julie, que é funcionária do gabinete da vereadora Mara Gabrilli e trabalha em parceria com a gerência da Paulista, subordinada ao secretário das Subprefeituras, Andrea Matarazzo. (Foto: Fernando Moraes/Veja São Paulo*)Julie Nakayama será a primeira guardiã da Avenida Paulista e irá atuar em conjunto com a gerência própria, criada pela Prefeitura, em 2008. Contratada pela vereadora Mara Gabrilli, Julie terá a missão de alertar as pessoas sobre a necessidade de manter a via livre de interferências físicas, já que após o término das obras de reforma da avenida, em junho de 2008 a falta de cuidado por parte das concessionárias de serviços (como de luz, telefone, TV a cabo) e também dos proprietários de imóveis, além dos próprios pedestres da avenida começou a comprometer a acessibilidade. “A cada dia que passávamos pela Paulista, um novo buraco surgia na calçada novinha. E aconteciam por qualquer tipo de interferência que não era refeita corretamente”, afirma a vereadora Mara Gabrilli, colaboradora técnica do projeto de revitalização da avenida, que garantiu a acessibilidade.Entre as dificuldades, está a de sensibilizar as pessoas da importância em manter as calçadas feitas com concreto moldado in loco (especialmente estruturadas para garantir acessibilidade a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida), com piso direcional e de alerta para cegos, piso contrastante para pessoas com baixa visão, as rampas em todas as esquinas e nos pontos de travessia, a alteração dos pontos de ônibus, das bancas de jornal, tudo pensado para garantir o passeio tranquilo seja de uma mãe com carrinho de bebê, de um idoso, de uma pessoa em cadeira de rodas ou muletas.A idéia de contratar alguém para reforçar os cuidados com a Paulista surgiu durante uma reunião entre o secretário das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, e a vereadora Mara Gabrilli. “A Julie terá um papel muito importante e irá ajudar bastante no trabalho de zeladoria, porque poderá ver os problemas pontuais e que atrapalham a mobilidade, enquanto a gerência ficará responsável por pensar nos projetos da avenida como um todo”, explica Andrea Matarazzo, secretário das Subprefeituras. Nascida em São Paulo, e com apenas 22 anos, Julie se formou publicitária pela FAAP no meio do ano passado. Bailarina e atriz, ela entrou na Oficina dos Menestréis em 2003 – grupo de teatro do Deto Montenegro. Integrante do Movimento Superação, responsável pela passeata que acontece na Paulista sempre no dia 3 de dezembro, dia em que se comemora o dia Internacional da Pessoa com Deficiência, Julie fica feliz em ver a mudança da avenida. “É gratificante ver anos de luta se transformarem em algo concreto, como a mudança da Paulista, que hoje é super acessível a todas as pessoas”, desabafa.Cadeirante em razão de uma má formação, que lhe tirou parte dos movimentos das pernas a guardiã caberá o trabalho de conscientizar sobre os obstáculos prejudiciais ao deslocamento, especialmente para as pessoas que, como ela, têm a mobilidade reduzida. Mais do que guardar a avenida, Julie irá sensibilizar as pessoas. “Circular pela avenida com a minha cadeira de rodas vai mostrar para os moradores e donos de comércio o quanto a acessibilidade é importante. E vou lá falar com eles. Nisso, minha formação de atriz vai ajudar muito. Não tenho vergonha!”, conclui Julie Nakayama.

mensagem ao presidente

CARTA PUBLICADA NO ESTADÃO
Carta-resposta de um Juiz ao Presidente Lula publicada no Estadão. Veja a carta que um juiz colocou no jornal de hoje: Carta do Juiz Ruy Coppola (2º TAC) . Mensagem ao presidente! Estimado presidente, assisti na televisão, anteontem, o trecho de seu discurso criticando o Poder Judiciário e dizendo que V. Exa. e seu amigo Márcio, ministro da Justiça, há muito tempo são favoráveis ao controle externo do Poder Judiciário, não para 'meter a mão na decisão do juiz', mas para abrir a 'caixa-preta' do Poder. Vi também V. Exa. falar sobre 'duas Justiças' e sobre a influência do dinheiro nas decisões da Justiça. Fiquei abismado, caro presidente, não com a falta de conhecimento de V.Exa., já que coisa diversa não poderia esperar (só pelo fato de que o nobre presidente é leigo), mas com o fato de que o nobre presidente ainda não se tenha dado conta de que não é mais candidato. Não precisa mais falar como se em palanque estivesse; não precisa mais fazer cara de inconformado, alterando o tom da voz para influir no ânimo da platéia. Afinal, não é sempre que se faz discurso na porta da Volks. Não precisa mais chorar. O eminente presidente precisa apenas mandar, o que não fez até agora. Não existem duas Justiças, como V. Exa. falou. Existe uma só. Que é cega, mas não é surda e costuma escutar as besteiras que muitos falam sobre ela. Basta ao presidente mandar seu amigo Márcio tomar medidas concretas e efetivas contra o crime organizado. Mandar seus demais ministros exercer os cargos para os quais foram nomeados. Mandar seus líderes partidários fazer menos conchavos e começar a legislar em favor da sociedade. Afinal, V. Exa. foi eleito para isso. Sr. presidente, no mesmo canal de televisão, assisti a uma reportagem dando conta de que, em Pernambuco (sua terra natal), crianças que haviam abandonado o lixão, por receberem R$ 25 do Bolsa-Escola , tinham voltado para aquela vida (??) insólita simplesmente porque desde janeiro seu governo não repassou o dinheiro destinado ao Bolsa-Escola . E a Benedita, sr. presidente? Disse ela que ficou sabendo dos fatos apenas no dia da reportagem. Como se pode ver, Sr. presidente, vou tentar lembrá-lo de algumas coisas simples. Nós, do Poder Judiciário, não temos caixa-preta. Temos leis inconsistentes e brandas (que seu amigo Márcio sempre utilizou para inocentar pessoas acusadas de crimes do colarinho-branco). Temos de conviver com a Fazenda Pública (e o Sr. presidente é responsável por ela, caso não saiba), sendo nossa maior cliente e litigante, na maioria dos casos, de má-fé. Temos os precatórios que não são pagos. Temos acidentados que não recebem benefícios em dia (o INSS é de sua responsabilidade, Sr. presidente). Não temos medo algum de qualquer controle externo, Sr. presidente. Temos medo, sim, de que pessoas menos avisadas, como V. Exa. mostrou ser, confundam controle externo com atividade jurisdicional (pergunte ao seu amigo Márcio, ele explica o que é). De qualquer forma, não é bom falar de corda em casa de enforcado. Evidente que V. Exa. usou da expressão 'caixa-preta' não no sentido pejorativo do termo. Juízes não tomam vinho de R$ 4 mil a garrafa. Juízes não são agradados com vinhos portugueses raros quando vão a restaurantes. Juízes, quando fazem churrasco, não mandam vir churrasqueiro de outro Estado. Mulheres de juízes não possuem condições financeiras para importar cabeleireiros de outras unidades da Federação, apenas para fazer uma 'escova'. Cachorros de juízes não andam de carro oficial. Caixa-preta por caixa-preta (no sentido meramente figurativo), sr. presidente, a do Poder Executivo é bem maior do que a nossa. Meus respeitos a V. Exa. e recomendações ao seu amigo Márcio.
Ruy Coppola, juiz do 2.º Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo, São Paulo

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Um circo chamado Brasil

Lamentável as ultimas noticias do cenário da política nacional. Por mais que alguns políticos pensem que seja possível enganar a todos ao mesmo tempo, o povo esta assistindo e vendo tudo.
Ainda dicutem se tem direito a passagens para familiares? Política não é emprego, o dinheiro que o povo paga em imposto para sustentar os gastos públicos tem que ser usado em beneficio do país. Se quer levar a mulher, pague com o seu dinheiro, como faz todo o mundo, se não consegue ficar longe da família, penso que a pessoa esta na função errada.
As coisas que acontecem lá no Maranhão. As perseguições para com alguns juizes ou membros da Policia Federal que só estão cumprindo o seu papel honrando e justificando o suado dinheiro do povo pago em impostos, esta pegando muito mal para as chamadas instituições brasileiras. As discussões que vimos á pouco no supremo (bate boca) para nós que já estamos assistindo a vários episódios, manobras e saídas no mínimo muito estranhas de figuras do alto escalão do poder..., eu como cidadão brasileiro perguntaria ao também como eu cidadão chefe do supremo Gilmar Mendes, o que ele defende afinal, qual é a sua bandeira? Não estou entendendo nada. Então só nos resta pedir, implorar aos políticos que trabalham com seriedade que mudem isto urgente, porque do lado de cá deste circo chamado BRASIL o povo segue morrendo nas filas dos hospitais, de fome por balas perdidas, crianças descalças tem que caminhar vários km nas regiões mais remotas do Brasil para tentar estudar e por aí vai.

Vanderlei Prado
vander_mcl@yahoo.com.br

Não sou conivente com tantas benesses. Não uso carro oficial em Brasília e moro no mesmo apartamento funcional desde 1991, quando iniciei meu primeiro mandato, além de não possuir escritório em São Paulo. São pequenas atitudes que fazem diferença para o erário.
O importante é que a opinião pública possa estar sempre atenta e cobrando de seus representantes.

Atenciosamente,

Senador Eduardo Suplicy

MANIFESTO DOS ARTESÃOS

Manifesto dos artesãos de Rua de SP

Nós artesãos e artistas de Rua de SP gostaríamos de colocar através deste documento, alguns fatos, problemas e reivindicações da categoria.
Antes de tudo, de nada adianta se dizer para o artesão que ele poderá pedir dinheiro emprestado, que ele poderá fazer cursos de aperfeicionamento pelo estado, que poderá obter a sua carteira de artesão, como a da SUTACO, se a ele não se permitir o direito mínimo que é o de poder mostrar e vender o seu trabalho.
O artesanato mambembe, que começou através do movimento hippie mais ou menos entre 1950 e 1960, de certa forma “herdeiros” da cultura BEAT, se exerce geralmente ao ar livre, nos espaços públicos, e tudo o que um artesão ou artista de rua quer, é ter um espaço digno, viável, para vender o seu produto, porque profissão ele já tem, independência também.
As nossas reivindicações básicas são:

A aprovação do PL 799/05, com as ruas de arte no art.i.
A criação de um órgão independente para pensar, criar, organizar feiras e ruas de arte, sem que tenhamos mais que ficar reféns de supostos ” donos de feiras”, travestidos de organizadores, presidentes de associações, etc.
A criação do corredor cultural aos domingos na Avenida Paulista, com artesanato, artistas de rua e artistas plásticos.
A autorização da nossa feirinha aos sábados na Rua Teodoro Sampaio, que já atrai milhares de turistas.
O cadastramento dos artesãos de SP para controlar o loteamento dos espaços e a manipulação por parte de algumas pessoas.
Para as novas feiras que forem criadas, prioridade para os artesãos que não fazem nenhuma feira ou uma somente.

Para finalizar, o conceito: Ruas de arte, nada mais é aquilo que já se pratica em varias cidades do mundo, como Porto Belo Road em Londres ou Barcelona.
Uma rua de arte significa ao contrario do que se imagina, organizar aquilo que já existe, tirar o que é ruim e fazer a coisa valer a pena.

ORGANIZAÇÃO SIM!
EXCLUSÃO NÃO!

ARTESÃOS DE RUA

MOVIMENTO CULTURA LIVRE

www.mc-livre.blogspot.com
vander_mcl@yahoo.com.br

Vanderlei Prado

sábado, 11 de abril de 2009

comissões - 31/5/2007

COMISSÕES : Trânsito discute PL sobre funcionamento de feiras de arteArtesãos foram contrários ao texto substitutivo apresentando durante a 12ª reunião ordinária da Comissão
A Comissão de Trânsito, Transporte, Atividade Econômica, Turismo, Lazer e Gastronomia se reuniu na tarde desta quinta-feira (31/05) no auditório Prestes Maia da Câmara Municipal de São Paulo para discutir o PL 799/05, que dispõe sobre o funcionamento das ruas de arte, artesanato e feiras de arte, artesanato e antiguidades no município.O presidente da Comissão, vereador Celso Jatene (PTB), o vice-presidente, vereador Goulart (PMDB), e os vereadores Myryam Athie (PPS), Senival Moura (PT), Donato (PT), Adolfo Quintas (PSDB) e Mara Gabrilli (PSDB) receberam representantes de associações de artesãos para o debate, durante a 12ª reunião ordinária.O projeto de autoria dos vereadores Agnaldo Timóteo (PR), Arselino Tatto (PT), Donato, Goulart, Myryam Athie, Paulo Frange (PTB) e William Woo (PSDB), ex-vereador e atual deputado federal, recebeu um texto substitutivo elaborado pela relatora Mara Gabrilli, que altera a descrição dos locais a serem realizados os eventos. O novo texto troca a palavra "ruas" por "próprios municipais". A vereadora Myryam Athie argumentou que os "próprios municipais" significam prédios públicos fechados, como escolas, e que o ideal seria caracterizar os locais como "logradouros públicos". A relatora defendeu seu projeto substitutivo por acreditar que o termo "ruas" poderia engessar o PL. "A alteração pode dar mais possibilidades ao Executivo para oferecer outros locais que não só as ruas. Se eles tiverem praças, por exemplo, isso irá favorecer o trabalho dos artesãos."Reivindicações do setorUma das grandes reivindicações dos artistas é ter a profissão regulamentada e não serem confundidos com ambulantes."Se no projeto de lei não ficar descrito que podemos continuar expondo nas ruas, vamos continuar correndo da polícia", disse o representante do Movimento Cultura Livre, Vanderley do Prado.Como a mudança não contemplou as expectativas do público presente e causou manifestação contrária da co-autora do PL, a vereadora Mara Gabrilli resolveu manter a característica de logradouro público ao projeto.Outra sugestão apontada por Jarbas Favoretto, da Associação dos Municípios de Interesse Turístico, é que no artigo 14 sejam incluídas as associações filantrópicas entre os participantes que terão a permissão de uso da credencial de expositor em feiras de arte, artesanato e antiguidades e ruas de arte e artesanato.Ao final do debate, a vereadora Myryam Athie solicitou vistas ao projeto. A solicitação de vistas é um dispositivo regimental que possibilita ao vereador o processo de apreciação do projeto por alguns dias para análise mais detalhada do seu conteúdo.Para que os envolvidos na propositura possam dar novas contribuições à matéria, o presidente da Comissão decidiu realizar a primeira audiência pública ao PL no próximo mês. A data ainda não foi definida.Na reunião desta quinta-feira, o vereador Senival Moura foi indicado para participar da Comissão Parlamentar de Estudos (CPE) para apurar irregularidades nos postos de combustíveis da cidade de São Paulo. Já a vereadora Myryam Athie foi indicada para participar da Comissão Parlamentar de Estudos (CPE) para apurar os contratos do lixo no município

REUNIÃO 26-03-2009

26/03/2009 - 17:01 - Comissões - Andrea Matarazzo ouve reivindicações de artesãos Andrea Matarazzo ouve reivindicações de artesãos Entre elas, a que pede maior fiscalização para impedir a entrada de produtos contrabandeados e pirateados
Juvenal Pereira
O secretário Andrea Matrazzo ouve as reivindicações dos artesãos
A criação de novos pontos para instalação de feiras de artesanato, maior fiscalização por parte da Prefeitura e a criação de Rua de Arte foram algumas das sugestões feitas pelos artesãos ao secretário municipal de Coordenação das Subprefeituras, Andrea Matarazzo. Ele participou, nesta quinta-feira (26/03), da reunião da Comissão de Trânsito, Transporte, Atividade Econômica, Turismo, Lazer e Gastronomia, a pedido da vereadora Mara Gabrilli (PSDB), para discorrer a respeito da situação das Feiras de Artesanato da cidade.
“Esta discussão direta entre o Executivo, o Legislativo e os artesãos ajuda a construir uma boa relação com esta área que é tão importante para o turismo e para atividade econômica da cidade”, destacou Matarazzo. “Estou levando uma série de sugestões de melhoria das feiras, principalmente o desejo dos artesãos para que haja mais fiscalização, com o objetivo de impedir a entrada de pessoas infiltradas, vendendo contrabando, pirataria ou produtos roubados", afirmou ele.

Existem 52 feiras oficializadas espalhadas pela cidade, vendendo artesanato e antiguidades, além de feirinhas que oferecem arte, roupas, artigos alternativos, bijuterias e gastronomia.

O secretário destacou que o governo não deve ditar as normas de funcionamento das feiras de artesanato e defendeu a auto gestão. “Para que essas feiras não percam suas características, os artesãos devem formar entidades destinadas a administrar as feiras, evitando a entrada de falsos artesãos e de produtos chineses”, disse Matarazzo.

A artesã Rosana Bianchi criticou o fato de algumas associações de artesãos estarem cobrando de R$ 10,00 a R$ 20,00 para que possam montar suas pequenas barracas na rua. “Estão vendendo espaço público. A arte não pode ficar sujeita a essa cobrança, por isso vivo correndo da polícia”, denunciou.

Feira da Madrugada
O vereador Adilson Amadeu não gostou da resposta do secretário de que a Prefeitura não pode fazer nenhuma intervenção na Feira da Madrugada, pois é um comércio da iniciativa privada. A feira se realiza todos os dias das 21 às 8 horas, numa área da antiga Rede Federal e nas ruas Oriente, Maria Marcolina e Casemiro de Abreu, onde estão instaladas mais de 6 mil barracas.

“O secretário Andrea Matarazzo mais uma vez não quer enxergar a bandalheira que existe na região do Brás, Pari e Canindé, afirmou Amadeu. " Vejo a existência de barracas e mais barracas irregulares, vendendo produtos piratiados, mercadorias sem procedência, sem nota fiscal e até o aluguel de armas. Venho falando isso há quatro anos. Então o que vamos fazer? Já não é mais caso de polícia. É caso do Exército, da Aeronáutica e da Marinha”, desabafou.

De acordo com o secretário, não existe nenhuma relação da Feira da Madrugada com a Prefeitura. “O que existe lá é uma atividade particular, que tem de trabalhar de acordo com a legislação municipal. Periodicamente a Polícia Civil realiza blitze no local. No ano passado, durante uma diligência, a polícia apreendeu inúmeros produtos ilegais”, concluiu Matarazzo.

Os vereadores Ricardo Teixeira (PSDB), Mara Gabrilli (PSDB), Antonio Goulart (PMDB), Senival Moura (PT), Marta Costa (DEM), Atílio Francisco (PRB)Marcelo Aguiar (PSC) e Adilson Amadeu (PTB) participaram da reunião com o secretário Andrea Matarazzo.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Projeto 799/05

Hoje foi realizada uma reunião na Câmara dos Vereadores, tendo como convidado o Sr. Secretário de Coordenação das Subprefeituras, Ângelo Andrea Matarazzo para tentar mais uma vez resolver o problema que os artesãos enfrentam nas ruas da cidade. É sabido que há necessidade de que alguma providência seja tomada, porém nenhuma medida oficial poderá realmente ocorrer enquanto o Projeto de Lei 799/05 não for aprovado. Este projeto já tramita na Cãmara há quatro anos, devido a conflitos de interesses entre vereadores, feirantes, organizadores de feira, associações e muitos outros envolvidos nesse trabalho. Enquanto isso, os artesãos de rua, aqueles que realmente precisam da aprovação do projeto pra trabalhar sem ter que correr da polícia e ser tratado como bandido, ficam na miséria. Precisamos desse projeto de lei.