sexta-feira, 8 de maio de 2009

Um circo chamado Brasil

Lamentável as ultimas noticias do cenário da política nacional. Por mais que alguns políticos pensem que seja possível enganar a todos ao mesmo tempo, o povo esta assistindo e vendo tudo.
Ainda dicutem se tem direito a passagens para familiares? Política não é emprego, o dinheiro que o povo paga em imposto para sustentar os gastos públicos tem que ser usado em beneficio do país. Se quer levar a mulher, pague com o seu dinheiro, como faz todo o mundo, se não consegue ficar longe da família, penso que a pessoa esta na função errada.
As coisas que acontecem lá no Maranhão. As perseguições para com alguns juizes ou membros da Policia Federal que só estão cumprindo o seu papel honrando e justificando o suado dinheiro do povo pago em impostos, esta pegando muito mal para as chamadas instituições brasileiras. As discussões que vimos á pouco no supremo (bate boca) para nós que já estamos assistindo a vários episódios, manobras e saídas no mínimo muito estranhas de figuras do alto escalão do poder..., eu como cidadão brasileiro perguntaria ao também como eu cidadão chefe do supremo Gilmar Mendes, o que ele defende afinal, qual é a sua bandeira? Não estou entendendo nada. Então só nos resta pedir, implorar aos políticos que trabalham com seriedade que mudem isto urgente, porque do lado de cá deste circo chamado BRASIL o povo segue morrendo nas filas dos hospitais, de fome por balas perdidas, crianças descalças tem que caminhar vários km nas regiões mais remotas do Brasil para tentar estudar e por aí vai.

Vanderlei Prado
vander_mcl@yahoo.com.br

Não sou conivente com tantas benesses. Não uso carro oficial em Brasília e moro no mesmo apartamento funcional desde 1991, quando iniciei meu primeiro mandato, além de não possuir escritório em São Paulo. São pequenas atitudes que fazem diferença para o erário.
O importante é que a opinião pública possa estar sempre atenta e cobrando de seus representantes.

Atenciosamente,

Senador Eduardo Suplicy

MANIFESTO DOS ARTESÃOS

Manifesto dos artesãos de Rua de SP

Nós artesãos e artistas de Rua de SP gostaríamos de colocar através deste documento, alguns fatos, problemas e reivindicações da categoria.
Antes de tudo, de nada adianta se dizer para o artesão que ele poderá pedir dinheiro emprestado, que ele poderá fazer cursos de aperfeicionamento pelo estado, que poderá obter a sua carteira de artesão, como a da SUTACO, se a ele não se permitir o direito mínimo que é o de poder mostrar e vender o seu trabalho.
O artesanato mambembe, que começou através do movimento hippie mais ou menos entre 1950 e 1960, de certa forma “herdeiros” da cultura BEAT, se exerce geralmente ao ar livre, nos espaços públicos, e tudo o que um artesão ou artista de rua quer, é ter um espaço digno, viável, para vender o seu produto, porque profissão ele já tem, independência também.
As nossas reivindicações básicas são:

A aprovação do PL 799/05, com as ruas de arte no art.i.
A criação de um órgão independente para pensar, criar, organizar feiras e ruas de arte, sem que tenhamos mais que ficar reféns de supostos ” donos de feiras”, travestidos de organizadores, presidentes de associações, etc.
A criação do corredor cultural aos domingos na Avenida Paulista, com artesanato, artistas de rua e artistas plásticos.
A autorização da nossa feirinha aos sábados na Rua Teodoro Sampaio, que já atrai milhares de turistas.
O cadastramento dos artesãos de SP para controlar o loteamento dos espaços e a manipulação por parte de algumas pessoas.
Para as novas feiras que forem criadas, prioridade para os artesãos que não fazem nenhuma feira ou uma somente.

Para finalizar, o conceito: Ruas de arte, nada mais é aquilo que já se pratica em varias cidades do mundo, como Porto Belo Road em Londres ou Barcelona.
Uma rua de arte significa ao contrario do que se imagina, organizar aquilo que já existe, tirar o que é ruim e fazer a coisa valer a pena.

ORGANIZAÇÃO SIM!
EXCLUSÃO NÃO!

ARTESÃOS DE RUA

MOVIMENTO CULTURA LIVRE

www.mc-livre.blogspot.com
vander_mcl@yahoo.com.br

Vanderlei Prado